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Al final,no recordamos las palabras de nuestros enemigos,sino los silencios de nuestros amigos.
sábado, 30 de enero de 2016
Henning Mankell.
"Las desgracias y las tragedias despiertan en nosotros,por lo general,una curiosidad un tanto desagradable.Nos paramos cuando vemos que ha habido un accidente de coche.Miramos de reojo al pasar por al lado del coche siniestrado.Si viene una ambulancia por la calle,mucha gente se para hasta que las sirenas dejan de sonar y el vehículo se detiene ante un edificio.Los más curiosos esperan hasta que sacan a la víctima en la camilla.Nos paramos porque queremos asegurarnos de que no somos nosotros quien va en esa camilla."
domingo, 24 de enero de 2016
Disappear.
No,I won't think about you.
Our story didn't exist.
You weren't mean to be.
As I saw you leaving,
I was not the first to go.
Our story didn't exist.
You weren't mean to be.
As I saw you leaving,
I was not the first to go.
miércoles, 20 de enero de 2016
A minha Lisboa.
Sinto-me um bocado portuguesa.
A chuva caiu sobre mim nas ruas de Lisboa
e trouxe-a comigo até o Porto.
Viajamos de avião aos Açores
e tudo tornou-se verde.
Já senti o vento,o frio e o nevoiro,
que os sorrisos portugueses fazem desaparecer.
Já aprendi que a calma faz parte da sua vida
e também agora um pouco da minha.
Fiquei perdida na cidade que ia ser minha morada,
ouvia outra língua,ficava longe de casa.
E tive tudo quanto precisava,
tudo foi melhor do que na vida passada.
Lisboa,tão cheia de aventura,
tão imensa e tão linda.
Não posso esquecer tudo o que lá vivi,
fiz parte desse movimento,
doutra vida noutro mundo.
E não quis voltar.
Quando a família e os amigos esperavam por mim,
eu não quis voltar.
E agora estou aqui,
perto da minha casa e longe da minha vida.
Não posso esquecer e não quero esquecer,
porque Lisboa ainda chove dentro de mim.
Ás vezes chovemos juntas e lembramos aquilo que fomos,
aquilo que encontramos e deixa-mos ir.
Mas não foi mesmo assim,
não perdimos tudo.
Fica por sempre dentro de mim,
a forma das suas ruas,as vozes da sua gente e as cores infinitas.
Por isso,sempre volto,porque Lisboa ficou com um bocado de mim
e eu,com um bocado dela.
Por isso,sou um bocado portuguesa.
A chuva caiu sobre mim nas ruas de Lisboa
e trouxe-a comigo até o Porto.
Viajamos de avião aos Açores
e tudo tornou-se verde.
Já senti o vento,o frio e o nevoiro,
que os sorrisos portugueses fazem desaparecer.
Já aprendi que a calma faz parte da sua vida
e também agora um pouco da minha.
Fiquei perdida na cidade que ia ser minha morada,
ouvia outra língua,ficava longe de casa.
E tive tudo quanto precisava,
tudo foi melhor do que na vida passada.
Lisboa,tão cheia de aventura,
tão imensa e tão linda.
Não posso esquecer tudo o que lá vivi,
fiz parte desse movimento,
doutra vida noutro mundo.
E não quis voltar.
Quando a família e os amigos esperavam por mim,
eu não quis voltar.
E agora estou aqui,
perto da minha casa e longe da minha vida.
Não posso esquecer e não quero esquecer,
porque Lisboa ainda chove dentro de mim.
Ás vezes chovemos juntas e lembramos aquilo que fomos,
aquilo que encontramos e deixa-mos ir.
Mas não foi mesmo assim,
não perdimos tudo.
Fica por sempre dentro de mim,
a forma das suas ruas,as vozes da sua gente e as cores infinitas.
Por isso,sempre volto,porque Lisboa ficou com um bocado de mim
e eu,com um bocado dela.
Por isso,sou um bocado portuguesa.
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